Mais um 25/01, mais um aniversário da cidade aquariana. Sol e Ascendente em Aquário. Marte e Mercúrio também.
Ideal, insight, liberdade, democracia são algumas das palavras que estão sempre associadas ao signo de Aquário. Mas... e o tal conservadorismo paulistano?
Penso na cidade e numa certa complexidade do signo, comentada en passant no último artigo publicado aqui. Os dois regentes de Aquário são mitos com uma briga séria:
"Urano expulsa Saturno (Cronos) para o mundo subterrâneo, Saturno castra seu pai e lhe rouba o trono como vingança. Essa é uma dinâmica psicológica, uma colisão entre ideal (Urano) e real (Saturno) que tende a se repetir de diversas maneiras ao longo da vida do aquariano."
(Em "Os Luminares - A Psicologia do Sol e da Lua no Horóscopo" (Ed. Roca, 1994), dos autores Liz Greene e Howard Sasportas, pag. 97.)
Tem a ver com essa cidade maluca. Poesia. Mas concreta.
Aérea? Mas Aquário não tem a ver com água?
Na verdade Aquário (Aguadeiro) tem a ver com a distribuição, e com o lugar de encontro, de convívio social.
Por falar nisso tudo, em poesia, ideias e falta de água:
Por falar nisso tudo, em poesia, ideias e falta de água:
"Eu vejo surgir teus poetas de campos, espaços
Tuas oficinas de florestas, teus deuses da chuva"
(Sampa (claro!). Caetano Veloso.)
Nenhum comentário:
Postar um comentário